Desde a infância, Lizandra Souza criava histórias, mas foi aos 15 anos que descobriu no teatro sua primeira grande paixão. Inspirada pela veia artística da avó Auria, escreveu, roteirizou e dirigiu peças na cena cristã, deixando sua marca ao despertar em muitos adolescentes o amor pela arte. Até que a poesia a tomou por inteiro. Sua escrita intensa e urgente transforma vivências em versos que atravessam despedidas, cicatrizes, esperança e a eterna busca pelo significado do amor. Mulher negra, faz de suas palavras um ato de resistência e autenticidade, imprimindo na poesia as marcas de quem ousa sentir com verdade.